• MOLDES PARA INJECAO DE TERMOPLASTICOS

Este livro é uma obra simples e objetiva, que enfoca com profundidade as técnicas para a moldagem por injeção de termoplásticos.

Cada capítulo foi planejado para constituir uma unidade expositiva completa e rigorosamente fiel à fórmula pedagógica adotada pelo autor.



APRESENTAÇÃO

Este livro é uma obra simples e objetiva, que enfoca com profundidade as técnicas para a moldagem por injeção de termoplásticos. Cada capítulo foi planejado para constituir uma unidade expositiva completa e rigorosamente fiel à fórmula pedagógica adotada pelo autor.

Assim, ele começa por conceituar os materiais plásticos e as máquinas. A seguir discute o projeto do produto e em seguida o projeto do molde. Nos últimos capítulos ele trata dos problemas mais comuns na moldagem, das técnicas para obtenção de ciclos mais rápidos e dos problemas e soluções decorrentes da contaminação das peças plásticas.

É um livro texto para as escolas técnicas e de engenharia e é uma leitura recomendada para projetistas de peças plásticas e de moldes, e também para os profissionais envolvidos com a injeção de peças e que estão interessados em se reciclar e atualizar e seus conhecimentos.



SOBRE O AUTOR

Júlio Harada – Formado pela Unesp - Faculdade de Tecnologia de São Paulo, em 1972, pós-graduado em Administração Industrial pela USP em 1982; em Plásticos no OMTRI – Osaka Municipal Technical Research Ins-titute (Instituto Municipal de Pesquisa e Desenvolvimento), em Osaka, Japão, no ano de 1982; em Comércio Exterior pela UNIP, em 1988. Realizou estágios de transformação e construção de produtos descartáveis de plásticos na American Can Co. (EUA); de fabricação de poliestireno pelo processo da massa continua na Monsanto (EUA); e na fabricação de poliestireno e copolímeros na Basf S.A., em suas unidades da Alemanha, EUA e México.Foi professor da Escola Técnica do Plástico Frederico Jacob (SENAI), Escola Técnica Industrial Lauro Gomes, de São Bernardo do Campo (SP), gerente de produção da empresa DIXIE S.A. e gerente de serviços técnicos da empresa Monsanto S.A.

Autor do livro "Moldagem por injeção: projetos e princípios básicos". Atualmente ministra cursos de Transformação de Plástico na Universidade de São Paulo, no Instituto Avançado do Plástico e na ABPol – Associação Brasileira de Polímeros. É diretor da ABPol e membro da SPE – Society of Plastics Engineers e da AEA – Associação Brasileira de Engenharia Automotiva. É coordenador de serviços técnicos e desenvolvimento da empresa BASF S.A.



ÍNDICE

1 - Introdução à injeção

2 - Materiais plásticos
2.1 - Características
2.2 - Classificação
2.3 - Componentes
2.4 - Contração

3 - Máquinas de injeção
3.1 - Seleção
3.2 - Constituição
3.3 - Capacidade da máquina injetora
3.3.1 - Capacidade de injeção
3.3.2 - Capacidade de plastificação
3.3.3 - Força de fechamento
3.3.4 - Pressão da injeção

4 - Dados técnicos para injeção
4.1 - Secagem
4.1.1 - Secagem eficiente para obtenção de peças de qualidade
4.1.2 - Secagem com ar quente
4.1.3 - Secagem com ar seco
4.1.4 - Escolha da capacidade para o aquecimento do funil
4.1.5 - Cálculo do volume do funil
4.1.6 - Tempo de secagem/tempo de espera
4.1.7 - Controle de umidade
4.1.8 - Economia e eficiência
4.2 - Geometria dos materiais
4.3 - Lubrificação
4.4 - Temperatura de injeção
4.5 - Temperatura do molde
4.6 - Pressão de injeção/recalque
4.7 - Tempo de injeção
4.8 - Ciclos de injeção
4.9 - Tolerância de dimensionais

5 - Plastificação do polímero
5.1 - Introdução
5.2 - Projeto de rosca
5.2.1 - Geometria geral da rosca
5.2.2 - Razão de compressão
5.2.3 - Comprimento da rosca
5.2.4 - Profundidade do canal
5.3 - Válvulas de retenção
5.4 - Controle da temperatura do cilindro
5.5 - Velocidade de rotação da rosca
5.6 - Velocidade de injeção
5.7 - Contrapressão
5.8 - Descompressão
5.9 - Bico de injeção

6 - Projeto de produtos
6.1 - Introdução
6.2 - Características técnicas e aparência do produto
6.3 - Desenho de produto e desenho de molde
6.3.1 - Contração
6.4 - Normas para o desenho do produto
6.5 - Estudo experimental
6.6 - Redução de custo sem comprometer a qualidade do produto
6.7 - Projeto de peças
6.8 - Postiços e insertos
6.9 - Resfriamento do produto

7 - Projeto de moldes
7.1 - Introdução
7.2 - Considerações básicas
7.2.1 - Força de fechamento
7.2.2 - Pressão de injeção
7.2.3 - Capacidade da máquina
7.2.4 - Fluxo do material no molde
7.2.5 - Contração
7.3 - Componentes do molde
7.4 - Bucha de injeção
7.4.1 - Características da bucha
7.4.2 - Dimensões
7.5 - Cavidades
7.5.1 - Introdução
7.5.2 - Materiais para cavidades
7.5.3 - Obstruções
7.5.4 - Conicidade
7.5.5 - Resistência das cavidades
7.5.6 - Deflexão das cavidades cilíndricas
7.5.7 - Outras considerações possíveis para o cálculo da resistência das cavidades
7.5.8 - Dimensionamento do tamanho e do material para base de molde
7.5.9 - Dimensionamento dos calços
7.5.10 - Alinhamento das duas metades de um molde
7.5.11 - Disposição das cavidades
7.5.12 - Escolha do número de cavidades
7.6 - Coluna-guia e bucha-guia
7.7 - Pinos de extração
7.7.1 - Pinos de retrocesso do mecanismo extrator ou pino de retorno
7.8 - Saídas de gases
7.9 - Classificação dos moldes
7.10 - Sistema de alimentação das cavidades
7.10.1 - Canais de distribuição
7.10.2 - Sistema de alimentação indireta
7.10.2.1 - Entradas
7.10.3 - Sistema de alimentação direta
7.11 - Sistema de extração
7.11.1 - Sistema de extração por placa impulsora
7.11.2 - Sistema de extração por pinos
7.11.3 - Sistema de extração por camisa
7.11.4 - Sistema de extração por lâminas
7.11.5 - Sistema de extração por ação retardada
7.11.6 - Sistema de extração por placa extratora
7.11.7 - Sistema de extração por tirantes
7.11.8 - Sistema de extração por ar comprimido
7.11.9 - Sistema de extração por núcleo rotativo
7.12 - Tipos de molde
7.12.1 - Molde de injeção de duas placas
7.12.2 - Molde de injeção de três placas
7.12.3 - Molde de injeção com partes móveis
7.13 - Resfriamento do molde
7.13.1 - Canais de refrigeração
7.13.2 - Métodos de refrigeração
7.13.3 - Resfriamento com água
7.13.4 - Cálculo do resfriamento com água
7.13.5 - Refrigeração a ar
7.14 - Materiais para construção de moldes
7.14.1 - Seleção de aços, de tratamentos térmicos e de tratamentos de superfície (*)
7.14.2 - Aços indicados
7.14.3 - Tratamentos térmicos indicados
7.14.4 - Conclusão
7.15 - Aplicação de revestimentos depositados via PVD
7.15.1 - Requisitos básicos necessários para o tratamento superficial um molde
7.15.2 - Problemas freqüentemente encontrados em moldes
7.15.3 - Exemplos de aplicação de revestimentos
7.15.4 - Conclusões
7.16 - Diretrizes básicas para projeto de moldes para injeção de plásticos
7.16.1 - O início do projeto
7.16.2 - O projetista e a ferramentaria
7.16.3 - Lista para elaboração de projeto de um molde para injeção de termoplásticos

8 - Orientação (peças tensionadas)
8.1 - Introdução
8.2 - Tensões internas

9 - Análise da influência da orientação molecular
9.1 - Orientação molecular
9.2 - Tensões internas

10 - Efeito das condições de processo
10.1 - Temperatura da massa plástica
10.2 - Temperatura do molde
10.3 - Efeitos oriundos do desbalanceamento do processo de injeção
10.3.1 - Empenamento
10.3.1.1 - Orientação diferencial
10.3.1.2 - Cristalinidade diferencial
10.3.1.3 - Resfriamento diferencial
10.3.1.4 – Chupagem e vazios internos
10.3.1.5 - Linha de emenda fraca
10.3.1.6 – Sobreempacotamento????

11 - Análise de preenchimento da(s) cavidade(s) do molde
11.1 - Fase de preenchimento da cavidade do molde
11.2 - Tempo de enchimento da cavidade
11.3 - Fase de pressurização
11.4 - Fase de compensação
11.5 - Tempo e pressão de recalque
11.6 - Dimensionamento dos canais
11.7 - Canais de distribuição posicionando linhas de emenda
11.8 - Canais de distribuição balanceando o fluxo
11.9 - Canais de distribuição balanceados artificialmente
11.10 - Canais de distribuição naturalmente balanceados
11.11 - Determinação das entradas de injeção
11.12 - Entradas de injeção balanceando o fluxo
11.13 - Fluxo reverso
11.14 - Entradas de injeção evitando fluxo reverso
11.15 - Hesitação no fluxo
11.16 - Entradas de injeção evitando hesitação do fluxo
11.17 - Fluxo multidirecional
11.18 - Entradas de injeção proporcionando fluxo unidirecional
11.19 - Fluxos com velocidades diferentes
11.20 - Fluxo instável
11.21 - Guias e defletores de fluxo

12 - Problemas de moldagem
12.1 - Introdução
12.2 - Problemas de injeção
12.2.1 - Injeções incompletas
12.2.2 - Superfície opaca, sem brilho
12.2.3 - Manchas de queimado
12.2.4 - Chupado ou bolhas
12.2.5 - Marcas de junção
12.2.6 - Aderência no bico ou na cavidade
12.2.7 - Marcas oblíquas, linhas prateadas, Mica
12.2.8 - Rebarba na peça
12.2.9 - Manchas pretas ou degradação da cor
12.2.10 - Deformação ou contração excessivas

13 - Algumas técnicas para obtenção de ciclos mais rápidos

14 - Principais condições durante um ciclo do material plástico na moldagem por injeção
14.1 - Fase do ciclo I
14.2 - Fase do ciclo II

15 - Rechupes: como evitá-los
15.1 - Introdução
15.2 - Fatores que influem no projeto do molde
15.3 - Condições de moldagem

16 - Contaminação em peças plásticas, problemas e soluções
16.1 - Contaminação na indústria transformadora de plásticos
16.2 - Identificação do problema e a origem
16.3 - Matéria-prima
16.4 - Máquina injetora e molde
16.4.1 - Manutenção da máquina
16.5 - Depósito de matéria-prima
16.6 - Estufa
16.7 - Limpeza da fábrica e do ambiente
16.8 - Sistema de circulação de ar
16.9 - Moinhos e depósitos de material moído e regranulado.

Detalhes
Autor Júlio Harada
Editora ARTLIBER EDITORA LTDA
Encadernação BROCHURA
Especialidade ENGENHARIA, GERAL
ISBN 8588098180
ISBN13 9788588098183
Lançamento 1ª Edição - Ano 2008
Páginas 308

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MOLDES PARA INJECAO DE TERMOPLASTICOS

  • Autor: Júlio Harada
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